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quinta-feira, 9 de julho de 2015

BUSCANDO A FELICIDADE

Buscando a Felicidade
Um grupo de garotinhos foi até o pé de uma montanha, onde morava um velho sábio, e perguntou-lhe:
– Grande velho sábio, é verdade que no topo desta montanha, mora a Felicidade?
– Sim, meus filhos! Mas, prestem muita aten­ção no que vou lhes dizer. Para chegar até a Felici­dade, é preciso primeiro abrir uma grande porta, e so­mente o Amor é capaz de abri-la. Nunca se esqueçam disso – disse o grande velho sábio.
Após ouvir o grande velho sábio, o grupo de garotinhos então partiu rumo ao topo da montanha para encontrar a Felicidade. No caminho, eles encontraram, em uma trilha que conduzia ao topo da montanha, um jovem ferido, que disse: – Tenho de alcançar o topo desta mon­tanha. Por favor, me ajudem a chegar até lá. E o grupo de garotinhos respondeu: – Não podemos! Você está ferido e fraco. Teríamos que carregá-lo, e isto tornaria nossa subida ainda mais sofrida e ainda mais demorada.
Mas, um dos garotinhos, sensibilizado, propôs ao grupo que prosseguisse rumo ao topo da montanha, pois ele viria logo atrás carregando em seus ombros aquele jovem ferido. O grupo então prosseguiu caminhando até o topo. Ao chegar a tal destino, eles depararam-se com a grande porta que havia mencionado o grande velho sábio. Então, veio a decepção de todos: nin­guém conseguiu abri-la. Muito decepcionados resolv­eram esperar Tupã: o garotinho que vinha logo atrás carregando em seus ombros o jovem ferido. A esper­ança de todos era que Tupã conseguisse abrir a porta que dava acesso à Felicidade. Depois de muito tempo, Tupã surgiu carre­gando em seus ombros o jovem ferido. Tupã então colocou, carinhosamente o jovem ferido no chão e correu abrir a grande porta, mas também não con­seguiu. Todos ficaram muito decepcionados. Mas, de repente, o jovem ferido levantou-se e caminhando vagarosamente foi até grande porta. Colocou a mão na mesma e a abriu. E disse aos garotinhos: – Vão! Busquem a Felicidade, ela é de vocês.
Todos então atravessaram correndo a grande porta para encontrar-se com a Felicidade. Menos Tupã, que foi atravessando-a lentamente e, antes de atravessá-la totalmente, agradeceu muito ao jovem ferido, e lhe perguntou: – Qual seu nome? E o jovem ferido respondeu: – Meu nome?! Meu nome é Amor!
O amor é a única chave capaz de abrir a porta para a felicidade. Nunca se esqueça disso!
Autor: Alan de Campos

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